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quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Presidente da CBF promete usar o investimento da FIFA em categorias de base e no futebol feminino

FUTEBOL

De acordo com a Fifa, US$ 60 milhões serão investidos em projetos de infraestrutura nos estados que não tiveram uma cidade-sede

José Maria Marin, presidente da CBF  e do Comitê Organizador Local, explicou nesta terça-feira como deve funcionar o Fundo de Legado da Copa do Mundo. O mandatário exaltou o investimento da Fifa de 100 milhões de dólares e prometeu tratar com prioridade as categorias de base e o futebol feminino. 

"O mais importante, que a gestão dos 12 estádios é a implementação do Fundo de Legado da Copa do Mundo da FIFA 2014. Neste caso investiremos os 100 milhões de dólares, a serem repassados pela Fifa, justamente nos estados que não receberam o evento. Fazendo com que os benefícios da Copa cheguem a locais onde embora o amor pelo futebol seja imenso a estrutura oferecida à comunidade ainda não se compara a dos grandes centros", disse.

"Focaremos também nas categorias de base e no futebol feminino que precisam de apoio e investimento para crescer. Talento não falta às brasileiras. Hoje nós agradecemos a Fifa por esta nova parceria que se estabelece e acima de tudo pela oportunidade de termos recebido a Copa do Mundo em 2014. Uma Copa que não ficará apenas na memória dos brasileiros", completou. 

O mandatário exaltou ainda os estádios usados no torneio: "Temos visto nos últimos meses os esforços dos gestores em transformar os estádios em arenas multiuso, utilizando o espaço também para shows, eventos corporativos, ou de outros esportes. O resultado imediato disso foi o aumento na média de público e arrecadação do Campeonato Brasileiro", afirmou. 

"O Brasil tem agora 12 modernas arenas espalhadas pelas cinco regiões do país, um desafio mas também uma oportunidade para clubes e cidades, que possuem agora uma nova opção de entretenimento para a comunidade", finalizou.

De acordo com a Fifa, US$ 60 milhões serão investidos em projetos de infraestrutura nos estados que não tiveram uma cidade-sede. US$ 15 milhões serão destinados ao desenvolvimento do futebol de base, outros US$ 15 milhões ao futebol feminino, US$ 4 milhões à prevenção médica e à conscientização sobre questões de saúde pública, US$ 4 milhões a projetos de conscientização social e comunitária e US$ 2 milhões a custos administrativos e logísticos.

FONTE: CORREIO

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