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sábado, 21 de abril de 2012

SBT troca “Chaves” por Patrícia Abravanel

Pedro Leonardo ficará em coma induzido por três dias - 1 (© Arquivo Famosidades)


SÃO PAULO - O SBT anda cheio de novas estratégias para garantir a audiência do público. Mas a mais nova decisão pode não agradar muita gente...

Isso porque, a partir da próxima segunda-feira (23), a emissora não exibirá mais o seriado cômico 'Chaves' durante a semana, segundo o jornal “Agora S. Paulo”.

Quem ficará no lugar da série mexicana, no período noturno, é uma das filhas de Silvio Santos, Patrícia Abravanel. A apresentadora comandará uma versão do “Roda a Roda”, na companhia do animador de auditório Liminha.

Nos outros horários durante a semana, os seriados 'As Visões de Raven' e 'Eu, a Patroa e as Crianças' terão maior tempo de duração.

Para a infelicidade dos fãs de “Chaves”, a série – que atinge a liderança no ibope no início e no fim da tarde -, será exibido apenas nos finais de semana: aos sábados, das 6h às 7h; e aos domingos, das 9h às 11h.


fonte: http://entretenimento.br.msn.com/famosos/giro-famosidades-18#image=3

decreto que regulamenta a proibição de celular em agências e bancos.


Governador do Estado assinou nesta sexta o decreto que regulamenta a proibição de celular em agências e bancos.


Nesta sexta-feira (20), o Governador Cid Gomes assinou o decreto que regulamenta a Lei 14.961, que proíbe a utilização de telefone celular dentro de agências bancárias.
De acordo com a lei, os bancos ficam obrigados a instalar divisórias individuais entre caixas e espaços reservados para clientes que estão aguardando atendimento, ficando ainda obrigados a instalarem câmaras e contratar empresas especializadas.
Conforme a Coordenadoria de Imprensa do Governo do Estado, caso as
determinações não sejam cumpridas, o
banco pode ser penalizado com multa
diária de 500 Ufirce (cada Ufirce é
equivalente a R$ 2,68). O decreto
deverá ser publicado no Diário Oficial
do Estado na próxima semana e os
bancos terão 90 dias de prazo para se
ajustarem à Lei.



fonte: http://multifazes.blogspot.com.br/2012/04/governador-do-estado-assinou-nesta.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+Multifazes-SAquiTmMelhorFrangoAssadoDeItapina+(MULTIFAZES+-+s%C3%B3+aqui+t%C3%A9m+melhor+frango+assado+de+Itapi%C3%BAna.)

MELHORES AMIGOS DO MUNDO



 Se os beijos fossem água,
..


te daria um oceano.

Se os ABRAÇOS fossem plantas,

..


te daria um quintal. 

Se a VIDA fosse um planeta,
...
te daria uma galáxia. 
 
Se a AMIZADE fosse a vida,

..

te daria a minha.

Esta é a semana dos 
'MELHORES AMIGOS DO MUNDO' 

Envia isto a todos teus bons amigos, 
incluindo eu (se o sou)  


MENSAGEM PARA MEDITAÇÃO


Meditação: Porque estas coisas […] em vós aumentando, fazem com que não sejais nem inativos, nem infrutuosos no pleno conhecimento de […] Cristo. (2 Pedro 1:8)

Pensamento: Este é o momento de investir na eternidade.

Leitura: 2 Pedro 1:1-11.

Mensagem:
Investimentos

            “Quero ajudar vocês a investirem com sabedoria em seu futuro”, disse o consultor financeiro ao começar sua palestra sobre investimento em fundos de pensão. Ele desejava que seus ouvintes continuassem a investir no mercado de ações durante todos os altos e baixos da economia, porque, historicamente, um bom retorno acabaria ocorrendo.
            Deus também quer que invistamos com sabedoria em nosso futuro espiritual. Em meio aos altos e baixos das circunstâncias da vida, devemos investir continuamente numa “conta espiritual”: nosso caráter. O apóstolo Pedro nos diz para sermos diligentes no desenvolvimento do caráter (2 Pedro 1:5-11). Após confiarmos em Cristo para salvação, devemos investir estas qualidades em nosso caráter: fé, virtude, conhecimento, domínio próprio, perseverança, piedade, fraternidade e amor.
            Os lucros futuros sobre o nosso investimento no caráter serão piedade (2 Pedro 1:5-7), fecundos no conhecimento de Jesus Cristo (1 Pedro 1:8), certeza do nosso chamado (1 Pedro 1:9) e vitória sobre o pecado (1 Pedro 1:10).
            Investir dinheiro em fundos de pensão pode ser lucrativo, mas, investir em nossas vidas espirituais oferece o melhor tipo de retorno para o nosso futuro!

FONTE:
Anne M. Cetas
Nosso Andar Diário – Ministério RBC
MENSAGENS Q EDIFICAM
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21 DE ABRIL ANIVERSÁRIO DE BRASÍLIA


FONTE: http://josenidelima.blogspot.com.br/2011/04/21-de-abril-aniversario-de-brasilia.html


"Deste Planalto Central, desta solidão em que breve se transformará em cerébro das mais altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada, com uma fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino".

Juscelino Kubistchek

Brasília, a capital do Brasil, inaugurada em 21 de abril de 1960, continua sendo uma das mais belas e a mais moderna cidade do país. Mas a sua história começa há mais tempo do que a maioria das pessoas imaginam.

O Começo do Sonho

Desde a época do Brasil Colônia, já se pensava em construir uma nova capital.
O Brasil tinha um imenso território e, além das escaramuças de piratas e contrabando de pau-brasil, muitas nações européias foram tornando constantes os seus ataques à costa brasileira, desafiando a Coroa Portuguesa.

De nada valeram os esforços de D. João III em tentar criar um sistema de policiamento da costa do Brasil. Os ataques estrangeiros foram ficando cada vez mais frequentes e revelavam a intenção de algumas nações em ocupar partes do território brasileiro.

Basta lembrar que Salvador, a primeira capital do Brasil, sofreu diversos ataques de piratas ingleses e foi tomada pelos holandeses liderados pelo almirante Willenkens.

Os invasores só foram expulsos da capital brasileira um ano depois.
Aos poucos, alguns brasileiros começaram a perceber que o Brasil estava de costas para o Brasil. Era um povo agrupado no litoral, lançando um olhar nostálgico para o continente europeu.

Surgiriam, então, as primeiras vozes a defender a interiorização do país. Uma nova capital, no interior do Brasil, teria muito mais segurança longe do litoral e dos ataques de canhões das naus inimigas,.

Essa idéia foi defendida pelo Marquês de Pombal, em 1761. A Inconfidência Mineira, em 1789, já demonstrava a insatisfação dos brasileiros com a Coroa portuguesa e um anseio latente por um processo de interiorização do Brasil.

Entre os planos dos inconfidentes estava a transferência da capital do Rio de Janeiro para São João Del Rei. Em 1808, o jornalista Hipólito José da Costa defendia a independência política do Brasil e fundou no exílio, em Londres, o jornal "Correio Braziliense".

Hipólito José da Costa pregava a mudança da capital para o interior do país, que ele chamava de "paraíso terreal".
A Independência do Brasil, em 1822, trouxe mais ânimo para os defensores da interiorização.

Na Assembléia Constituinte de 1823, José Bonifácio defendeu a construção de uma nova capital que, segundo ele, seria uma grande chance de estimular a economia e o comércio. Essa foi a tese que José Bonifácio apresentou no documento que se intitulou "Memória sobre a necessidade e meios de edificar no interior do Brasil uma nova capital".

José Bonifácio chegou a sugerir dois nomes para a nova cidade, que ele imaginou no Planalto Central: Petrópolis e Brasília.

O diplomata e historiador Francisco Adolfo de Varnhagem, Visconde de Porto Seguro, também foi outro importante defensor da mudança da capital. Ele chegou a realizar estudos e também concluiu que a região do Planalto Central seria o local ideal para a nova capital.

Em 1891, na elaboração da primeira constituição republicana, a transferência da capital voltou a ser discutida. Foi aprovada a emenda do deputado catarinense Lauro Müller, que estabeleceu a demarcação de uma área no Planalto Central de 14 mil quilômetros para a construção da nova capital da República.

Aquele foi o primeiro passo constitucional para a mudança. Mas, se você acompanhar os próximos capítulos, verá que houve uma longa jornada, cheia de acidentes políticos, que percorreram a Primeira e a Segunda República.

A Assembléia Constituinte de 1891 aprovou a emenda do deputado Lauro Müller, que propunha a mudança da capital para o interior do país. Coube então ao novo governo republicano organizar uma missão de reconhecimento e demarcação da área do futuro Distrito Federal.

O diretor do Observatório Astronômico do Rio de Janeiro, Luís Cruls, foi encarregado de chefiar a missão.

Primeiras Concretizações

Em 9 de Junho de 1892, os vinte e dois membros da missão Cruls partiram de trem, com destino a Uberaba, Minas Gerais. Eles levavam quase dez toneladas de equipamentos, como lunetas, teodolitos, sextantes, barômetros e material fotográfico para demarcar a área da futura capital no Planalto Central.

A partir de Uberaba, a expedição seguiu em cavalos e mulas, passando por Catalão, Pirenopólis e Formosa. A missão formada por biólogos, botânicos, astrônomos, geólogos, médicos e militares percorreu mais de quatro mil quilômetros.

Foram sete meses de muitas caminhadas e trilhas percorridas a pé ou em mulas, descobrindo a imensidão do Planalto Central do país.

Através dos relatórios da Missão Cruls, o Brasil pôde, pela primeira vez, conhecer em detalhes o clima, o solo, os recursos hídricos, minerais, a topografia, a fauna e a flora do Planalto Central. Cruls destacou a qualidade do solo pesquisado, suas possibilidades para a agricultura e fruticultura e também o clima da região.

"É inegável que até hoje o desenvolvimento do Brasil tem-se sobretudo localizado na estreita zona de seu extenso litoral, salvo, porém, em alguns dos seus Estados do sul, e que uma área imensa de seu território pouco ou nada tem se beneficiado com este desenvolvimento. Existe no interior do Brasil uma zona gozando de excelente clima com riquezas naturais, que só pedem braços para serem exploradas."

O Arquivo Público do Distrito Federal mantém os documentos originais da expedição. É emocionante verificar os diários, as anotações e dados científicos misturados a pequenos bilhetes de amor dos integrantes da missão endereçados às suas esposas e namoradas.

O Presidente Epitácio Pessoa, amparado na constituição de 1891, lança a pedra fundamental da nova capital do Brasil, no Morro do Centenário, em Planaltina, no estado de Goiás.

O Presidente atendia ao pedido de alguns deputados, entre eles um de nome bastante curioso: Americano Brazil, que disse: "a pedra fundamental, em Planaltina, é um alento para a fibra adormecida do ideal nacional." Americano Brazil seguiu sua cruzada, discursando no Congresso Nacional em defesa da mudança da capital. Ele até lançou um título para a dura caminhada "rumo ao Planalto." Mas nada aconteceu durante um longo tempo.
Era Juscelino

No dia 2 de outubro de 1956, pousou numa pista improvisada, no Planalto Central, um avião da FAB trazendo o Presidente Juscelino Kubitscheck. Na comitiva presidencial estavam o Ministro da Guerra, General Lott, o Governador da Bahia, Antonio Balbino, o Ministro da Viação, Almirante Lúcio Meira, o arquiteto Oscar Niemeyer, a diretoria da Novacap e ajudantes do presidente.

Eles foram recepcionados pelo Governador de Goiás, Juca Ludovico e por Bernardo Sayão. O avião aterrisou às 11:45h, numa manhã de outubro.

Olhando as fotografias daquele ensolarado dia, dá para imaginar o desafio que se apresentava aos olhos do Presidente: o vasto e imenso horizonte de um cerrado virgem, longe de tudo e de todos, sem estradas, sem energia ou sistemas de comunicação.

Juscelino, em seu livro "Por que construí Brasília", conta que "de todos os presentes, o General Lott era o que se mostrava mais desconcertado.

Distanciado-se dos presentes, deixou-se ficar à beira da pista. O presidente lembra em sua obra: " Ao me aproximar dele, não se conteve e perguntou: O senhor vai mesmo construir Brasília, Presidente ?"

Juscelino escreveu no livro de ouro de Brasília: "Deste Planalto Central, desta solidão em que breve se transformará em cerébro das mais altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada, com uma fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino".

A primeira visita do Presidente Juscelino Kubitschek ao Sítio Castanho, escolhido para sediar a futura Capital, não foi apenas simbólica. Na ocasião, foram determinados o local para construção do aeroporto de Brasília, a restauração e melhoria das estradas para Goiânia e Anápolis, a construção das estradas entre os canteiros de obras, dos prédios provisórios para os operários e a elaboração do projeto do Palácio da Alvorada.

Mas, antes da conclusão do projeto do Alvorada, um grupo de amigos de Juscelino resolveu presentear o Presidente com uma residência provisória no Planalto.

Nascia, assim, o "Catetinho", primeiro prédio de Brasília, um palácio de tábuas projetado por Oscar Niemeyer.

O nome veio do diminutivo do palácio presidencial no Rio, Palácio do Catete. Niemeyer elaborou um projeto simples, apenas com o uso da madeira e que pudesse ser executado em dez dias. Apesar da simplicidade de seu projeto, o Catetinho traz os traços da arquitetura moderna brasileira.

É como se Niemeyer tivesse criado uma maquete de sua futura e imensa obra na Capital. O Catetinho é um símbolo dos pioneiros, um palácio de tábuas, mas que serviu como a primeira residência de Kubitschek e foi também a primeira sede do Governo na Capital. Foi construído próximo à sede da antiga Fazenda do Gama, onde Juscelino descansou e tomou o seu primeiro cafezinho no Planalto.

Houve quem acreditasse em Brasília e, tão logo a notícia se espalhou, surgiria na poeira do cerrado um herói anônimo: o candango. A expressão candango, que no ínicio teve um tom pejorativo, aos poucos, passou a ser a marca dos pioneiros que se engajaram na aventura de construir Brasília.

A nova capital abria a chance de uma vida melhor. Os candangos foram chegando e erguendo barracos e casas de madeira na cidade provisória. Em dezembro de 1956 eram apenas mil habitantes; em maio de 1958 já havia mais de trinta e cinco mil.

O movimento era frenético, jipes e tratores cortando o cerrado. Um trabalho duro, sem domingo nem feriado. Israel Pinheiro organizou suas equipes de trabalho com uma disciplina de guerra. Dia e noite, sol ou chuva, Brasília não parava.

No dia 19 de setembro de 1956, foi lançado o edital para o concurso do plano piloto, que estabelecia o prêmio de um milhão de cruzeiros para o autor do projeto vencedor.
A nova capital nascia sob o signo de uma grande aventura e havia a expectativa de se encontrar um projeto que imprimisse a contemporaneidade e a ousadia esperada de Brasília.

Sonho realizado

Cabe lembrar que a arquitetura moderna brasileira despontara a partir de 1927 com a construção da primeira casa modernista de Warchavchik, em São Paulo. Rino Levi, Lúcio Costa, Álvaro Vital Brazil, o polêmico Flávio de Carvalho e Oscar Niemeyer deram grande impulso à criação da arquitetura moderna no país.

Era grande a influência das idéias de arquitetos como Mies Van der Rohe, Frank Loyd Wright, Gropius e, sobretudo, o grande mestre Le Corbusier, que teve imensa importância na formação e avanço da moderna arquitetura no Brasil.

Até o dia 11 de março de 1957, a comissão julgadora do concurso tinha recebido 26 projetos, num total de 63 inscritos. Dentre os jurados estavam o arquiteto Oscar Niemeyer, um representante do Instituto de Arquitetos do Brasil, outro do Clube de Engenharia do Brasil, bem como o urbanista inglês William Holford, o francês André Sive e o americano Stamo Papadaki. Havia projetos ousados e até mesmo curiosos como o de M.M.M Roberto, que previa uma cidade construída em sete módulos circulares com 72.000 habitantes em cada módulo.

No projeto de Rino Levi, Cerqueira Cezar e Carvalho Franco, seriam construídos superblocos de 300 metros de altura, que abrigariam 288.000 pessoas.

O projeto escolhido foi o de Lúcio Costa, que nasceu do gesto primário de quem assinala um lugar, promovendo o encontro de dois eixos. Um conceito simples e universal.

Lúcio Costa foi o vencedor, não pelo seu detalhamento, que era pobre perto de outros concorrentes, que apresentaram maquetes, croquis e estatistícas, mas pela concepção urbanística e pela fantástica descrição de seu estudo. Não deixa de ser curioso que num concurso urbanístico, as palavras tenham vencido o detalhamento técnico.

Mas Lúcio Costa tratava as palavras com a precisão de um poeta, era a obra de um ser livre que se permitiu sonhar. O próprio Lúcio Costa destaca, entre os "ingredientes" da concepção urbanística de Brasília, as lembranças dos gramados ingleses de sua infância, das auto-estradas americanas, dos altiplanos da China e da brasileríssima Diamantina.

Lúcio Costa planejou uma Brasília moderna, voltada para o futuro, mas ao mesmo tempo "bucólica e urbana, lírica e funcional".

Ele eliminou cruzamentos para que o tráfego dos automóveis fluísse mais livremente, concebeu os prédios residenciais com gabarito uniforme e construídos sobre pilotis para não impedir a circulação de pessoas.

Uma cidade rodoviária com amplas avenidas e vasto horizonte, valorizando o paisagismo e os jardins. O plano de Lúcio Costa foi, contudo, vago no que se referia à expansão imobiliária e à criação de bairros operários.

Ele diz na memória descritiva do Plano Piloto: deve-se impedir a enquistação de favelas tanto na periferia urbana quanto na rural. Cabe à Companhia Urbanizadora prover, dentro do esquema proposto, acomodações decentes e econômicas para a totalidade da população.

Não foi preciso que muitos anos se passassem para que surgissem problemas ligados à habitação popular que, durante a própria construção da capital foram chamados de invasões e se multiplicaram.

Todos os dias, novos barracos eram erguidos na chamada Cidade Livre, hoje Núcleo Bandeirante, e também próximos aos canteiros de obras. Os operários, que trabalhavam na construção da cidade, não pretendiam abandonar a Capital depois de sua inauguração.

As cidades satélites não surgiram como fruto de um plano detalhado, conforme o que regia a

construção do Plano Piloto, mas pela urgência imposta pelas invasões. Em junho de 1958, nascia a primeira cidade satélite, propriamente dita: Taguatinga, construída às pressas para abrigar 50.000 pessoas, em sua maioria operários com suas famílias.

As Satélites, aos poucos, se transformariam em importantes centros econômicos. Depois de Taguatinga, Israel Pinheiro iniciou a construção de outras Satélites: Sobradinho, Paranoá e Gama.

Durante três anos, Brasília viveu um ritmo de trabalho alucinante. O Presidente Juscelino Kubitscheck vistoriava as obras pessoalmente com Israel Pinheiro.

Os partidos de oposição alegavam que Brasília não ficaria pronta no prazo e insistiam para que adiassem a transferência da Capital.

Brasília, vencendo os prognósticos pessimistas da oposição, foi inaugurada em 21 de abril de 1960, com toda pompa que a capital merecia .

Hoje, Brasília é uma bela cidade como no sonho de um homem que um dia vislumbrou o futuro de olhos bem abertos.

Webdesigner: Lika Dutra
Pesquisa: vários sites

fonte: http://www.velhosamigos.com.br/DatasEspeciais/diabrasilia.html

21 de abril Tiradentes foi enforcado por lutar pela Independência do Brasil

Reprodução




O dia 21 de abril é feriado nacional. Trata-se de uma homenagem que o Brasil presta ao sacrifício de Joaquim José da Silva Xavier, que foi enforcado e esquartejado, a 21 de abril de 1792, devido a seu envolvimento com a Inconfidência Mineira - um dos primeiros movimentos organizados pelos habitantes do território brasileiro, no sentido de conseguir a independência do país em relação a Portugal.

Vale a pena saber exatamente porque se presta essa homenagem a Tiradentes. No século 18, o Brasil era uma colônia portuguesa que gerava grandes lucros para sua metrópole, em função do ouro e dos diamantes que haviam sido descobertos na região que ficou conhecida como a das Minas Gerais. Essa região tornou-se o centro econômico e cultural do país. Nela surgiram várias cidades ricas e importantes, como Vila Rica (atual Outo Preto), São João Del Rei e Sabará.

Portugal explorava o ouro brasileiro, mas nem todas as pessoas ligadas ao garimpo pagavam os impostos que a metrópole cobrava. Também havia muito contrabando das riquezas minerais. Além disso, essas riquezas não eram infinitas e começaram a se tornar escassas. O governo português, porém, acreditava que a diminuição no volume de seus lucros com a mineração se devia ao contrabando e à sonegação dos brasileiros. Por isso, começou a aumentar os impostos e tomar medidas repressivas contra os naturais da terra.

Desse modo, os brasileiros se revoltaram e isso aconteceu quase na mesma época em que os Estados Unidos se tornaram independentes da Inglaterra. Ao mesmo tempo, na Europa, filósofos e pensadores criticavam a monarquia e o poder absoluto dos reis. Tudo isso influenciou as elites de Minas Gerais e as levou a conspirar em prol da Independência. A maioria dos conspiradores eram homens ricos e cultos como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga.

Pobre, somente o Tiradentes, que era um simples alferes (cargo militar semelhante ao de tenente), e que tinha esse apelido por exercer também o ofício de dentista. Entretanto, era ele quem saía às ruas, procurando conquistar a adesão do povo ao movimento. Resultado, durante o julgamento, todos os que tinham posses conseguiram escapar da pena máxima, trocando-a pela prisão ou pelo exílio.

Quanto a Tiradentes, acabou condenado à morte e ao esquartejamento, para que as partes de seu corpo ficassem expostas ao público, de modo a desencorajar outras tentativas de rebelião. Executado como um criminoso, Tiradentes se transformou no primeiro herói brasileiro, logo após a nossa Independência, em 1822.




fonte: http://educacao.uol.com.br/datas-comemorativas/ult1688u24.jhtm


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